Como lidar com a impaciência dos jovens de 25 a 34 anos

A impaciência e a conectividade com diferentes canais de tecnologia são marcas do comportamento da nova geração conhecida como “millennials” (pessoas entre 25 e 34 anos).

A constatação é da pesquisa Connected Life 2016, estudo da TNS Brasil realizado com mais de 60 mil consumidores conectados ao redor de 50 países.

Os millennials querem cada vez mais simplificar o processo e acelerar as respostas – 10 minutos é o tempo que julgam suficiente para ter uma resposta quando interagem com alguma marca, por exemplo. Respeito com o consumidor também é um valor importante para essa geração.

É no mundo digital onde as diferenças de comportamento entre as gerações são extremas. Considerando que a população brasileira está envelhecendo, os protagonistas passam a ser as gerações “millennials” e “Z”.

De modo geral, o tempo de conexão dos brasileiros é um pouco acima da média da América Latina, sobretudo conexão via PC/Laptop (2,9 horas contra 2,5 horas por dia). Nesse sentido, saem na frente aquelas marcas que estão interagindo no meio digital, especificamente via celular.

Onde existem oportunidades de engajamento?
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De acordo com o estudo, entre os pesquisados há claramente um compartilhamento de atenção entre TV e rede social em horário nobre. Quanto mais jovens, maior é o compartilhamento TV e redes sociais, e essa premissa se estende bem como a conversão em compras.

Em relação ao uso das redes sociais, WhatsApp e Facebook acessados pelo celular lideram o uso diário em todas as faixas etárias. Como esperado, a geração Millennials e geração Z interagem com maior número de plataformas: WhatsApp, Facebook, Facebook Messenger, YouTube, Instagram e Google+. Deste modo, as marcas devem priorizar plataformas sociais de mensagens instantâneas para se aproximarem dos consumidores dessa geração.

Existe, no entanto, um paradoxo. Conforme cresce a conectividade, os usuários passam mais tempo online, e alcançá-los em meio à quantidade de informação parece ser mais difícil do que nunca.

A recomendação que surge a partir do estudo é que as marcas encontrem a combinação certa de canais e desenvolvam formatos diferenciados de comunicação para cada meio.

Fonte: EXAME

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